sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Os desafios econômicos, políticos e sociais da União Européia Folha 7 e 8 UE

Pesquisa revela ceticismo em relação a U.E.
Folha de S. Paulo, 26/01/200.
U.E faz 50 anos pesada, escorregadia, lenta.
O Estado de S. Paulo, 10/05/2000.
Dividida, Dinamarca diz não ao euro
Folha de S. Paulo, 29/09/2000. França assume UE em meio a divergência interna
O Estado de S. Paulo, 1/07/2000.

As manchetes apontam para o fato de que, apesar de se configurar como a iniciativa de integração econômica mais antiga e bem-sucedida em nível mundial, a UE tem ainda muitos problemas a serem resolvidos, a fim de continuar consolidando-se como um megabloco de países.
A desigualdade econômica existente entre os países membros tem sido um dos principais problemas enfrentados pelo bloco. Enquanto alguns países são altamente industrializados e servidos por uma moderna rede de transportes, como é o caso da Alemanha, Bélgica e França, outros países, como Portugal e Grécia, ainda são pouco articulados à rede viária européia, além de terem nas atividades primárias e terciárias suas maiores fontes de divisas. Esses aspectos criam, portanto, contrastes regionais entre os países pertencentes à UE.
Os problemas de ordem política e social também vêm sendo bastante discutidos nas reuniões entre os dirigentes europeus. Em nível político, a atuação de grupos terroristas separatistas e a ascensão de partidos xenófobos ao poder têm colocado em risco a democracia em alguns países da UE. Xenofobia é a aversão de pessoas ou coisas estrangeiras, ou seja, discriminação do imigrante.
No que se refere aos problemas sociais, o crescimento das taxas de desemprego e da pobreza entre os países membros vem gerando sérias preocupações. Calcula-se que, hoje, a taxa média de desemprego na UE seja de 9% do total da PEA, o que representa aproximadamente 15,6 milhões de trabalhadores sem emprego. PEA - é a população economicamente ativa. A modernização dos setores industrial e de serviços, a transferência de empresas européias para os países subdesenvolvidos e a entrada de grandes contingentes de imigrantes têm contribuído para uma significativa diminuição dos postos de trabalho e dos valores dos salários pagos pelas empresas. Como conseqüência, os governos dos países membros são obrigados a destinar maiores recursos para assistir à população mais pobre, que está crescendo de forma contínua.
A cada ano cresce o número de trabalhadores que buscam ajuda oficial dos governos da comunidade européia, como auxílio - moradia e seguro - desemprego. Atualmente, acredita - se que cerca de 11% da população da UE viva abaixo da linha de pobreza, recebendo menos de US$11 ao dia.
Outra grande dificuldade enfrentada pela UE é a oposição da população e de setores econômicos de alguns países a determinadas metas traçadas pelos dirigentes europeus no Tratado de Maastricht, em 1993. O fim do protecionismo para as atividades agropecuárias e a liberação da entrada de produtos agrícolas mais baratos no mercado europeu, por exemplo, vêm revoltando os produtores rurais de vários países membros.
Esses produtores sentem - se lesados pela diminuição do apoio financeiro oferecido pelo governo e também pela abertura de seus mercados à concorrência estrangeira.
A não-adesão ao euro por parte de alguns países membros importantes, como o Reino Unido, a Dinamarca e a Suécia, também coloca em risco as metas do Tratado de Maastricht. Nesses países, a opinião pública acredita que o euro, devido à sua instabilidade em relação ao dólar, não se sustentará como moeda forte por muito tempo. Dessa forma, a população recusa-se a abrir mão das moedas nacionais, que constituem símbolos do poderio econômico de seus países há várias décadas.
Países que aderiram ao euro: Bélgica, Alemanha, Grécia, Espanha, França, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Holanda ou (Países Baixos), Áustria, Portugal, Eslovênia, Chipre e Malta, Eslováquia e Finlândia em janeiro de 2009 . Com Eslováquia e Finlândia, Zona do euro passa a ter 16 países: Os próximos países a aderirem à Zona do euro são: Bulgária e Lituânia em janeiro de 2010. Estônia em janeiro de 2011. Hungria e Polônia em janeiro de 2012. Letônia e República Checa emjaneiro de 2013. E Romênia em janeiro de 2014.
Reino Unido, Dinamarca e Suécia conseguiram o direito de não aderir ao euro através de consulta popular feita com a população.
Também no que se refere à unificação monetária, outro aspecto que desagrada os europeus são as exigências contidas no Tratado, que obriga os governos dos países membros a adotar uma série de medidas econômicas, objetivando a diminuição do déficit público *. Entre essas medidas, estão: cortes nos gastos com serviços sociais, como educação e saúde; diminuição do quadro de funcionários públicos; e ampliação do tempo de serviço dos trabalhadores, aumentando a idade mínima para se aposentar. Isso significa a perda de benefícios sociais conquistados sobretudo nas últimas cinco décadas pelos trabalhadores desses países.
Protestos e manifestações contra a política econômica são muito freqüentes na Europa. Ex: Protestos contra a adoção do euro, ocorridos na Inglaterra em janeiro de 1.999, e as manifestações de agricultores em Carcassone, ocorridas na França em março do mesmo ano. Esses são alguns exemplos de como a opinião pública dos países da UE está dividido e, em muitos casos, insatisfeita com as decisões dos dirigentes do bloco.
Separatismo e xenofobia, desemprego e pobreza, desigualdades regionais e recusa à unificação monetária. Esses são alguns dos desafios que se colocam diante dos dirigentes europeus e que deverão ser resolvidos habilmente neste início de século, para que não ponham em risco a consolidação do projeto de uma Europa totalmente integrada, sem barreiras econômicas e unida em torno dos mesmos ideais políticos e sociais.
Déficit público: desequilíbrio no orçamento público que ocorre quando o Estado gasta mais do que arrecada.
Superávit quando há equilíbrio no orçamento público, isto é, o Estado gasta menos do que arrecada.

17 comentários:

Anônimo disse...

aaa issso n explica pooora nenhuma sua VACA

Anônimo disse...

VADIA MESMO N TEM O QUE FAZE VAI BOTA ALGO DESCENTE NESSA POORA CADELA

Anônimo disse...

concordo do jeito que está nao dá pra continuar

Anônimo disse...

vai toma no seu cu porra eu nao intendi nadinha de nada !

Anônimo disse...

tudo que tem no meu livro tem aí. N entendi nada. uma pessoa q quer postar algo que quer esclarecer o mesmo tem de pesquisar e postar coisas q esclareçam a mente do pesquisador... N postem coisas que dificultem mais ainda. sem querer ser mal educada, mas sendo.. vá tomar no olho do seu cú.

Anônimo disse...

voces tambem são um bando de mal educados. Pelo menos ela escreveu, tentou ajudar, panacas.

Anônimo disse...

aff ;)

Anônimo disse...

Não entendi nada. Acho que o texto poderia ser mais claro

Anônimo disse...

Legal, mas... Vim aqui pois no meu livro não consigo entender, chego aqui está igual.. Bacana

Anônimo disse...

Vcs q sao burros q querem toda informaçao mastigada. N conseguem entender textos mais complexos

Anônimo disse...

escreva em topicos pra eu copiar no meu trabalho de geografia

Anônimo disse...

porraaaaaaaaaaaaaaaaaaa qui qui é o fin disso meu taloco num entendiii nadinha da nadaaa VAI TOMA NO CUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU.. PRECISO FZ TRABALHO E NAO CONSIGO VAI TE CATA MULHER, MULA SUA JANDIRAAAAA JACA

Anônimo disse...

porraaaaaaaaaaaaaaaaaaa qui qui é o fin disso meu taloco num entendiii nadinha da nadaaa VAI TOMA NO CUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU.. PRECISO FZ TRABALHO E NAO CONSIGO VAI TE CATA MULHER, MULA SUA JANDIRAAAAA JACA

anna july vale abdo disse...

Exelente texo,bem explicado e utilizaçao das palavras com muita cautela. OBRIGADO !!!

Anônimo disse...

amei

Anônimo disse...

vcs estao ai reclamando q n entendeu ou q n explica nada,isso é pq vcs sao burros,c vcs lerem com atencao vcs vao entender,pra oq eu preciso isso é prft

Unknown disse...

Filha da puta quero gozar na sua xota e na sua boca